Os Sete Samurais. Akira Kurosawa, Japão, 1954.
Este blog serve para registrar verbalmente e comunicar impressões cinematográficas: é preciso evocar, como um novíssimo shaman, o poder mágico da imagem em movimento. Para tanto, serão elaboradas, ritualisticamente, críticas e ensaios sobre filmes, pepitas de filmes, pessoas e fatos realcionados ao universo fantástico das Sombras Elétricas (conforme os chineses do início do século definiam o Cinema). É preciso olhar, ver, enxergar os filmes com a mesma fascinação e assombro com as quais eles eram vistos nas primeiras exibições há mais de 100 anos atrás. Pode ser difícil, pois a imagem em movimento já está mais do que banalizada; entretanto, todo esforço e vontade devem ser empreendidos para evitar que a imagem cinematográfica perca o seu valor poético (estamos falando da poesia que há no olhar da criança que desvenda as novidades, que, à primeira vista, são carregadas de um poder mágico muito frágil). Ver o Cinema como se fosse pela primeira vez: na vida de cada um, ou na história desta humanidade.
Muita gente se esqueceu de que o Cinema é, antes de mais nada e acima de tudo, a arte das imagens em movimento (captadas e exibidas por uma tecnologia em constante transformação). É claro que boa parte do poder do cinema vem do fato de poder ser relacionado às várias outras artes, misturando-as e transformando-as. No entanto, seus aspectos literários (estrutura narrativa, personagens, atmosferas e climas, figuras poéticas: metáforas, metonímias, antíteses, paradoxos e ironias), teatrais (a encenação, todo o trabalho do ator), musicais (uso dos sons e músicas) e pictóricos (linhas e volumes, formas em perspectiva, profundidade de campo, planos de visão, iluminação, jogos de claro e escuro e cores) devem convergir sempre para a ênfase daquilo que os primeiros pensadores do Cinema procuravam definir como a especificidade da linguagem cinematográfica. O cinema é a novíssima Alquimia. No Cinema, todas as artes se misturam e se transformam em algo novo.
Este blog serve para registrar verbalmente e comunicar impressões cinematográficas: é preciso evocar, como um novíssimo shaman, o poder mágico da imagem em movimento. Para tanto, serão elaboradas, ritualisticamente, críticas e ensaios sobre filmes, pepitas de filmes, pessoas e fatos realcionados ao universo fantástico das Sombras Elétricas (conforme os chineses do início do século definiam o Cinema). É preciso olhar, ver, enxergar os filmes com a mesma fascinação e assombro com as quais eles eram vistos nas primeiras exibições há mais de 100 anos atrás. Pode ser difícil, pois a imagem em movimento já está mais do que banalizada; entretanto, todo esforço e vontade devem ser empreendidos para evitar que a imagem cinematográfica perca o seu valor poético (estamos falando da poesia que há no olhar da criança que desvenda as novidades, que, à primeira vista, são carregadas de um poder mágico muito frágil). Ver o Cinema como se fosse pela primeira vez: na vida de cada um, ou na história desta humanidade.
Muita gente se esqueceu de que o Cinema é, antes de mais nada e acima de tudo, a arte das imagens em movimento (captadas e exibidas por uma tecnologia em constante transformação). É claro que boa parte do poder do cinema vem do fato de poder ser relacionado às várias outras artes, misturando-as e transformando-as. No entanto, seus aspectos literários (estrutura narrativa, personagens, atmosferas e climas, figuras poéticas: metáforas, metonímias, antíteses, paradoxos e ironias), teatrais (a encenação, todo o trabalho do ator), musicais (uso dos sons e músicas) e pictóricos (linhas e volumes, formas em perspectiva, profundidade de campo, planos de visão, iluminação, jogos de claro e escuro e cores) devem convergir sempre para a ênfase daquilo que os primeiros pensadores do Cinema procuravam definir como a especificidade da linguagem cinematográfica. O cinema é a novíssima Alquimia. No Cinema, todas as artes se misturam e se transformam em algo novo.
Um comentário:
Parabéns! Seu blog é demais! Já adicionei como meu favorito! Beijos, Joana.
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