Zombie (Itália, 1979, Lucio Fulci)
A velha história: zumbi, vodu, apocalipse. Com muito “gore” (muito mesmo) e boas doses de ironia.
Ainda Orangotangos (Brasil, 2007, Gustavo Spolidoro)
Filme experimental e independente. Interessante por isso. E por nada mais. Que se continuem com as experiências. Acredito piamente que uma hora aparecerá a obra-prima acabada.
Trovão Tropical (“Tropic Thunder”, EUA, 2008, Bem Stiller)
Sei que a palavra “irreverência” já perdeu qualquer significado que um dia possa ter tido. Mesmo assim, Bem Stiller recupera algo que dá gosto em afirmar: IRREVERENTE!
Canções de Amor (“Chansons d’Amour”, França, 2007, Christophe Honoré)
Mais um daqueles filmes que ensinam a amar. Com muita música, que é essencial. Há quem não goste de musicais (o que já me causa certo estranhamento), mas eu desconfio bastante de quem não gosta de música...
Viagem ao Mundo dos Sonhos (“Explorers”, EUA, 1985, Joe Dante)
Mais um daqueles filmes que ensinam a sonhar. Este, particularmente, é um dos filmes que definiram minha vida. É questão de formação.
O Martírio de Joana D’Arc (“La Passion de Jeanne D’Arc”, França, 1928, Carl T. Dreyer)
A arte do cinema em seu estado mais puro.
O Estranho Mundo de Jack (“Nightmare Before Christmas”, EUA, 1992, Tim Burton)
Tim Burton é o messias dos “outcasts”. Filme belo. Deve estar presente na formação de toda e qualquer criança.
Escola do Rock (“School of Rock”, EUA, 2003, Richard Linklater)
A grande sessão da tarde do futuro. Deverá fazer parte da formação dos (pré-)adolescentes daqui a uns dez ou quinze anos. Sem contar que também é um grande filme sobre professor / pedagogia.
Hellboy (EUA, 2004, Guillermo Del Toro)
O início de mais uma grande marca do cinema de fantasia. Del Toro tem qualidade e inteligência para superar Spielberg, Lucas, Peter Jackson. Só não cito Tim Burton, porque aí a coisa ficaria polêmica.
Hellboy II: O Exército Dourado (“Hellboy II: The Golden Army”, EUA, 2008, Guillermo Del Toro)
Se você achou o primeiro surpreendente e promissor, veja o segundo...
O Bandido da Luz Vermelha (Brasil, 1968, Rogério Sganzerla)
Filme revolucionário. Mas estamos falando aqui da verdadeira revolução, daquela que realmente precisa ser feita: a revolução das mentalidades, da estética, da cultura, antropofagia, tropicalismo, contra-cultura, vanguarda, criatividade extrema, livre e desimpedida, busca eterna por novos paradigmas e a superação dos mesmos novos paradigmas antes que virem fórmulas consolidadas. Cinema marginal, cinema manifesto. Celebração da vida e da morte ao mesmo tempo.
Finis Hominis (Brasil, 1971, José Mojica Marins)
A velha história: zumbi, vodu, apocalipse. Com muito “gore” (muito mesmo) e boas doses de ironia.
Ainda Orangotangos (Brasil, 2007, Gustavo Spolidoro)
Filme experimental e independente. Interessante por isso. E por nada mais. Que se continuem com as experiências. Acredito piamente que uma hora aparecerá a obra-prima acabada.
Trovão Tropical (“Tropic Thunder”, EUA, 2008, Bem Stiller)
Sei que a palavra “irreverência” já perdeu qualquer significado que um dia possa ter tido. Mesmo assim, Bem Stiller recupera algo que dá gosto em afirmar: IRREVERENTE!
Canções de Amor (“Chansons d’Amour”, França, 2007, Christophe Honoré)
Mais um daqueles filmes que ensinam a amar. Com muita música, que é essencial. Há quem não goste de musicais (o que já me causa certo estranhamento), mas eu desconfio bastante de quem não gosta de música...
Viagem ao Mundo dos Sonhos (“Explorers”, EUA, 1985, Joe Dante)
Mais um daqueles filmes que ensinam a sonhar. Este, particularmente, é um dos filmes que definiram minha vida. É questão de formação.
O Martírio de Joana D’Arc (“La Passion de Jeanne D’Arc”, França, 1928, Carl T. Dreyer)
A arte do cinema em seu estado mais puro.
O Estranho Mundo de Jack (“Nightmare Before Christmas”, EUA, 1992, Tim Burton)
Tim Burton é o messias dos “outcasts”. Filme belo. Deve estar presente na formação de toda e qualquer criança.
Escola do Rock (“School of Rock”, EUA, 2003, Richard Linklater)
A grande sessão da tarde do futuro. Deverá fazer parte da formação dos (pré-)adolescentes daqui a uns dez ou quinze anos. Sem contar que também é um grande filme sobre professor / pedagogia.
Hellboy (EUA, 2004, Guillermo Del Toro)
O início de mais uma grande marca do cinema de fantasia. Del Toro tem qualidade e inteligência para superar Spielberg, Lucas, Peter Jackson. Só não cito Tim Burton, porque aí a coisa ficaria polêmica.
Hellboy II: O Exército Dourado (“Hellboy II: The Golden Army”, EUA, 2008, Guillermo Del Toro)
Se você achou o primeiro surpreendente e promissor, veja o segundo...
O Bandido da Luz Vermelha (Brasil, 1968, Rogério Sganzerla)
Filme revolucionário. Mas estamos falando aqui da verdadeira revolução, daquela que realmente precisa ser feita: a revolução das mentalidades, da estética, da cultura, antropofagia, tropicalismo, contra-cultura, vanguarda, criatividade extrema, livre e desimpedida, busca eterna por novos paradigmas e a superação dos mesmos novos paradigmas antes que virem fórmulas consolidadas. Cinema marginal, cinema manifesto. Celebração da vida e da morte ao mesmo tempo.
Finis Hominis (Brasil, 1971, José Mojica Marins)
Sganzerla e Mojica contam-se entra as pouquíssimas inteligências efetivamente livres no Brasil dos anos 60. Inteligências dotadas de alta capacidade de discernimento e que não se prendiam aos determinantes (modas?) da época: estamos falando das manjadas ideologias da esquerda “revolucionária”. Sganzerla e Mojica não são (sub) produtos da Guerra Fria, como o são parte considerável do Cinema Novo. Sganzerla e Mojica vão muito além das dicotomias simplistas da época. Sendo assim, têm muito mais potencial de sobreviver à foice do tempo e de apontar (continuar apontando) caminhos para o futuro. Sganzerla e Mojica são, acima de tudo, filósofos. No sentido clássico do termo.
8 comentários:
Nossa, faz tempo que nao vejo O estranho mundo de Jack.
Vi esses dias tb o trovão tropical, e achei bem engraçado!
Gostei do Hellboy 1 e 2.
Os outros ou sao filmes ruins q nem quero comentar ou sao filmes que nao vi, e nem tenho vontade de ver...hehehe.
Mas achei que vc assistiu poucos filmes este mês! Anda meio ocupado?
Ando muito ocupado, meu caro! Nos meses de férias, vejo pelo menos três vezes mais filmes do que isso...
eu ainda não consegui ver linha de passe e ensaio sobre a cegueira. eu consegui só ver os desafinados que adorei, mas agora não lembro se foi em setembro ou agosto, passou tão rápido. beijos, pedrita
Só vi Hellboy,sua continuação e Escola de Rock desses filmes.
Como já comentei outra vez, "Escola de Rock" é outro belo trabalho do Linklater, subestimado até. Também vi "Trovão Tropical" (boa comédia) e "Hellboy" (odeio, mas pretendo ver a continuação). Vejo "Canções de Amor" nesse fim de semana.
Vi apenas Escola do Rock e os dois Hellboys. Gosto de todos os três.
Ciao!
Da sua lista curti muito Escola de Rock (é inteligente sem ser apelativo. Muito bom!) e o primeiro Hellboy. A continuaçãoéu já achei jogar dinheiro fora. Mas, como eu não sou de curtir continuações mesmo, valeu a intenção. E O Estranho Mundo de Jack, como você disse, formador de uma nova geração de animações. Burton nesse quesito sempre é ótimo.
Mídia? Cultura? Acesse:
http://robertoqueiroz.wordpress.com
(Blog Cotidiano)
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