tag:blogger.com,1999:blog-33704975.post5136976428676521440..comments2023-10-17T05:58:17.476-03:00Comments on Sombras Elétricas: Super 8André Renatohttp://www.blogger.com/profile/15840748955224564306noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-33704975.post-68629969505795387742013-03-01T13:48:44.456-03:002013-03-01T13:48:44.456-03:00"... a tão falada “infantilização” que a gera..."... a tão falada “infantilização” que a geração de Spielberg, Lucas e Dante trouxe para o cinema entre os anos 70 e 80 parece coisa adulta e perfeitamente autoral perto dos seus equivalentes de hoje."<br /><br />Bingo.Magarefehttps://www.blogger.com/profile/05290564456323289129noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-33704975.post-13467011821430116182011-09-03T10:32:16.609-03:002011-09-03T10:32:16.609-03:00Falaste tudo, camarada! Campbell é uma das minhas ...Falaste tudo, camarada! Campbell é uma das minhas principais referências teóricas (pra quase tudo na vida - e, através, dele, C. G. Jung). O questionamento é muito válido: Spielberg ainda mantém um sentimento, uma humanidade da qual Abrams é um bom aprendiz; mas, definitivamente, não é algo que se vê em Transformers, Piratas do Caribe, etc (à exceção, talvez, dos desenhos da Pixar). Essa dialética de tradição e inventividade das narrativas míticas envolve a constante e necessária atualização do mito. Lembro-me de Campbell dizer que, quando um mito para de se atualizar, ele morre. E, para Jung, quando esquecemos os mitos (que são figurações dos arquétipos), adoecemos psiquicamente, como indivíduos e como sociedade - é a perigosa dissociação psíquica...André Renatohttps://www.blogger.com/profile/15840748955224564306noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-33704975.post-5720818810739404682011-09-03T00:29:10.719-03:002011-09-03T00:29:10.719-03:00Joseph Campbell comentava, seguidamente, acerca do...Joseph Campbell comentava, seguidamente, acerca do número limitado de histórias existentes e reinventadas em cada cultura. O mérito do contador de histórias está em pegar o tema básico e cercá-lo de tamanho grau de inventividade - sem deixar de a todo momento lembrar o tema - que as imagens criadas pelo público sempre o assombrariam. Clichês não são um problema - é quase obrigatório eles se repetirem de tempos em tempos - se forem bem narrados e abraçados. No caso do cinema, são as mesmas imagens, que nós recebemos prontas, mas assumimos, abraçamos e recordamos. Me parece que as histórias, se são as mesmas de antes - e serão as mesmas de amanhã - carecem da inventividade no tratamento e no fechamento das narrativas (o que será feito a partir do tema principal, que diferencia as boas histórias). Pior, ainda, e não sei se é nostalgia pura ou realidade, é que parece faltar autenticidade nas incursões. O velho e neglicenciado sentimento. <br />Talvez fôssemos jovens demais e tudo parecesse mágico, mas visto hoje, com olhos mais velhos, os blockbusters de antigamente tinham mais sentimento.Fábio Rockenbachhttps://www.blogger.com/profile/15087832465204266596noreply@blogger.com