tag:blogger.com,1999:blog-33704975.post115783883080231816..comments2023-10-17T05:58:17.476-03:00Comments on Sombras Elétricas: Discurso Indireto Livre no CinemaAndré Renatohttp://www.blogger.com/profile/15840748955224564306noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-33704975.post-1157928879183434052006-09-10T19:54:00.000-03:002006-09-10T19:54:00.000-03:00De fato, Pasolini é bem mais radical. Para compara...De fato, Pasolini é bem mais radical. Para comparar, acho que enquanto De Sica corresponde a narradores mais tradicionais (como Graciliano Ramos, em Vidas Secas), Pasolini estaria mais para as loucuras do "nouveau roman" francês (Alain Robbe-Grillet) ou de Calrice Lispector (Perto do coração selvagem A hora da estrela). Um abraço.André Renatohttps://www.blogger.com/profile/15840748955224564306noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-33704975.post-1157908633431878602006-09-10T14:17:00.000-03:002006-09-10T14:17:00.000-03:00a teoria do 'cinema de poesia' do Pasolini se calc...a teoria do 'cinema de poesia' do Pasolini se calca um pouco no discurso indireto livre, refletindo a subjetividade do autor em toda a mise-en-scene. acho que este seria um exemplo mais radical do que o de Umberto D., pois este último usa um efeito, a câmera subjetiva, ainda muito semelhante ao que seria a relação entre voz narrativa e voz do personagem na literatura.Anonymousnoreply@blogger.com